Certas histórias têm um encanto tão peculiar que produz em nós, não apenas reflexões, mas também um desejo por sermos parte delas, nem que seja por um momento. Duas dessas histórias são particularmente especiais para mim: As Crônicas de Nárnia, de C. S. Lewis e O Peregrino, de John Bunyan. Histórias fantásticas que são dignas de serem buscadas, caso o caro leitor ainda não as conheça.
As Crônicas de Nárnia, escritas pelo consagrado autor britânico Clive Staples Lewis, ou C. S. Lewis, como é mais conhecido, compreende uma coletânea de sete livros, escritos entre 1949 e 1954 e publicados no período de 1950 a 1956, é considerado um clássico da literatura infantil. Nárnia evoca um mundo onde há mais para ser visto do que a mente de crianças e adultos pode abarcar à primeira vista. Acima de tudo, o mundo de Nárnia respira as Escrituras Sagradas! O Peregrino, de John Bunyan, por sua vez, é uma alegoria cristã que narra a trajetória do peregrino chamado Cristão desde a Cidade da Destruição, onde morava, até a Cidade Celestial.
Ao refletir sobre meus próprios pensamentos em relação a estas duas histórias, entre tantas outras, fico imaginando quantas foram as vezes que desejamos entrar no mundo destes personagens incríveis, respirarmos este ar puro e diferente do habitual, onde até mesmo os momentos adversos se constituem mais "leves" e "belos" do que jamais sonhamos:
No palácio de Cair Paravel ou a bordo do Peregrino da Alvorada, enfrentando os desmandos da Feiticeira Branca ou a luta de Cristão com Apoliom. Fora da Cidade da Destruição em busca do lar verdadeiro ou contemplando o País de Aslam. Quase desfalecendo no Terreno Encantado ou perdendo as esperanças no Castelo da Dúvida, na companhia e segurança do Senhor da Cidade Celestial ou ante a força, imponência e doçura de Aslam.
É olhando para esta tendência que temos de nos "transportar" para histórias alheias, e que ao mesmo tempo são tão nossas, de querer fugir do nosso cotidiano tão previsível, que percebo algo tão simples e justamente por ser tão simples, grita de forma suave - isto mesmo - tentando nos avisar, que é nossa vida, nossa realidade, aqui e agora, que dá base para histórias como as retratadas por Lewis e Bunyan galgarem a existência. As histórias não se modificam, são exatamente as mesmas, ora com mais encanto, ora com mais temor.
Mas o que muda afinal? Simplesmente as pessoas e o contexto, porque histórias de vida são singulares, assim como as pessoas. Então, da próxima vez que se sentir propenso a sonhar com a realidade de determinado personagem, esteja disposto a se envolver e interagir em sua própria história! O Deus que tirou Cristão da Cidade da Destruição e o guiou em paz e misericórdia ao seu porto final, é o mesmo Deus que o acompanhará em sua viagem até a Cidade Celestial.
Ao refletir sobre meus próprios pensamentos em relação a estas duas histórias, entre tantas outras, fico imaginando quantas foram as vezes que desejamos entrar no mundo destes personagens incríveis, respirarmos este ar puro e diferente do habitual, onde até mesmo os momentos adversos se constituem mais "leves" e "belos" do que jamais sonhamos:
No palácio de Cair Paravel ou a bordo do Peregrino da Alvorada, enfrentando os desmandos da Feiticeira Branca ou a luta de Cristão com Apoliom. Fora da Cidade da Destruição em busca do lar verdadeiro ou contemplando o País de Aslam. Quase desfalecendo no Terreno Encantado ou perdendo as esperanças no Castelo da Dúvida, na companhia e segurança do Senhor da Cidade Celestial ou ante a força, imponência e doçura de Aslam.
É olhando para esta tendência que temos de nos "transportar" para histórias alheias, e que ao mesmo tempo são tão nossas, de querer fugir do nosso cotidiano tão previsível, que percebo algo tão simples e justamente por ser tão simples, grita de forma suave - isto mesmo - tentando nos avisar, que é nossa vida, nossa realidade, aqui e agora, que dá base para histórias como as retratadas por Lewis e Bunyan galgarem a existência. As histórias não se modificam, são exatamente as mesmas, ora com mais encanto, ora com mais temor.
Mas o que muda afinal? Simplesmente as pessoas e o contexto, porque histórias de vida são singulares, assim como as pessoas. Então, da próxima vez que se sentir propenso a sonhar com a realidade de determinado personagem, esteja disposto a se envolver e interagir em sua própria história! O Deus que tirou Cristão da Cidade da Destruição e o guiou em paz e misericórdia ao seu porto final, é o mesmo Deus que o acompanhará em sua viagem até a Cidade Celestial.
"Nosso mundo é Nárnia - soluçou Lúcia. - Como poderemos viver sem vê-lo?
Você há de encontrar-me, querida - disse Aslam.
Está também em nosso mundo? - perguntou Edmundo.
Estou. Mas tenho outro nome. Têm de aprender a conhecer-me por esse nome. Foi por isso que os levei a Nárnia, para que, conhecendo-me um pouco, venham conhecer-me melhor."
(As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada.)
Você há de encontrar-me, querida - disse Aslam.
Está também em nosso mundo? - perguntou Edmundo.
Estou. Mas tenho outro nome. Têm de aprender a conhecer-me por esse nome. Foi por isso que os levei a Nárnia, para que, conhecendo-me um pouco, venham conhecer-me melhor."
(As Crônicas de Nárnia - A Viagem do Peregrino da Alvorada.)
Isto é pura verdade. Aslam, o forte e doce leão, se faz presente entre nós. O nome dele? Ah, você sabe. É ele sim! Jesus, o Leão da Tribo de Judá. Emanuel - Deus conosco!
Deus os abençoe e até a nossa próxima conversa pessoal!
Deus os abençoe e até a nossa próxima conversa pessoal!